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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Você Sabia...Atualidades Sobre a Sáude Humana

01 - ALERTA: Sabia que a automedicação causa mais de 20 mil mortes no país por ano? Cuide-se. Notícia completa:

SÃO PAULO - A arriscada prática cultural da automedicação é responsável pela morte de 20 mil pessoas por ano no país, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma). Por traz de um remédio aparentemente inofensivo existe o perigo real do enfraquecimento das defesas naturais do corpo. O paciente que busca uma solução para uma enfermidade pode contrair outra.

A automedicação é um ato de irresponsabilidade, tanto para quem consome os medicamentos, quanto para quem os vende sem critérios. Muitos brasileiros buscam seus medicamentos diretamente nas farmácias para solucionar problemas de saúde, como dores de cabeça e crises de pressão arterial. Os analgésicos, anti-inflamatórios e os antibióticos são os medicamentos mais usados pela população de forma incorreta.

Pessoas com menor poder aquisitivo são as mais atingidas pelas estatísticas de óbitos por esta prática. A precariedade e demora nos atendimentos dos hospitais públicos é o principal motivo que leva pessoas a se automedicarem no Brasil, já que pesquisas apontam 1,5 vez maior o consumo em usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Sendo a automedicação um ato praticado por quase toda população de forma desacerbada, o aconselhamento farmacêutico assume atualmente um papel de extrema importância à sociedade. Cabe a este profissional, a sabedoria para entender os tipos de sintomas que causam situações de alerta, que devem ser encaminhados diretamente ao médico ou nas situações menos graves, deve estar totalmente informado para a escolha do medicamento correto.


Para qualquer ação no consumo de medicamentos em farmácias e drogarias é essencial o apoio e o aconselhamento farmacêutico, para que o indivíduo encontre o bem-estar e tenha perante a automedicação uma atitude segura e responsável. Deste modo, o profissional deve estar apto nos seus conhecimentos científicos e práticos e, tentar obter junto ao “doente” o maior número de informação possível, conseguindo assim, classificar a gravidade da situação e tomar decisões assertivas.

No país de baixa renda, onde quase toda população faz a prática da automedicação, o farmacêutico exerce papel fundamental no comércio. Desta forma, o farmacêutico desenvolve sua função sanitária, dispensando não apenas medicamentos, mas trazendo a população seus fundamentais conhecimentos, contribuindo para a saúde em todos os seus aspectos.

Vale lembrar que o farmacêutico não faz diagnósticos de doenças e não pode receitar medicamento, mas pode indicar medicamentos isentos de prescrição e dar orientações sobre os medicamentos que precisam de prescrição médica.

Escrito por Renata Carvalho, jornalista (site: www.farmavagas.com.br - farmacêutico vagas)


Fonte: http://www.criasaude.com.br/news/os-perigos-da-automedicacao-0012.htm em 07/05/2011

02 - Medicamento Genérico:
Um medicamento genérico é a cópia de um medicamento original (=princeps) cuja patente já foi descartada.
Quando um laboratório descobre uma molécula, ele faz a sua patente e a conserva por cerca de 20 anos. Estima-se que são necessários 10 anos para desenvolver um medicamento, desde o seu descobrimento até a sua comercialização.Da comercializaçãoaté o fim da patente sobram em média 10 anos para rentabilizar o medicamento. Passados os 20 anos desde o descobrimento da molécula, e portanto após cair a patente, outros laboratórios podem copiar o medicamento original, falamos então em genérico ou medicamento genérico.

Por quê um medicamento genérico é mais barato do que o original?
Oscustos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de um medicamento genérico são muito mais baixos do que os do medicamento original, pois "somente" os custos da "encapsulação" da molécula (a ciência que estuda este fenômeno é a galênica) e do marketing (incluindo a venda) são necessárias para o seu desenvolvimento. Os custos da pesquisa e desenvolvimento (avaliados em 1,5 milhões de francos em 2007) foram financiados pela firma que comercializa o medicamento original (princeps), é por isso que os medicamentos genéricos, que não têm custos de P&D, podem custar 20% a menos que o medicamento original. Um medicamento genérico consegue ser ainda mais rentável que o original, mesmo sendo 30% mais barato.

Diferenças e pontos em comum entre um medicamento original e o genérico
O medicamento genérico não é 100% idêntico ao medicamento original.

Do ponto de vista químico (molécula paracetamol, por exemplo), os dois se assemelham, em contrapartida, em relação ao efeito do genérico, podem ocorrer diferenças,por exemplo, o efeito de um genérico pode ser mais rápido que o original, ou ele pode ser mais ou até mesmo menos eficaz. A ciência que estuda esses fenômenos é a farmacocinética ou biofarmácia.

Para ilustrar isso, podemos dizer que a relação entre um medicamento genérico e um original pode ser comparada a umarelaçãoentre irmãos do que gêmeos, pelo menos em relação ao efeito (biofarmácia).

Observamos que a maioria dos medicamentos apresentam diferenças pouco significativas para o paciente, isso permite que um médico ou farmacêutico indique um remédio substituto sem nenhum problema. Peça orientações a um farmacêutico para saber se você pode substituir o seu medicamento (você observa diferenças entre o original e o genérico), pois ele é o especialista em genéricos.

Notamos que toda pessoa pode substituir ela mesma um medicamento original por um genérico quando ela se automedica, sendo assim a substituição não é algo exclusivo dos especialistas (farmacêutico e médico).


Fonte: http://www.criasaude.com.br/N6306/medicamento-generico.html acesso em 07/05/2011

03 - Veja isto: Beber refrigerante aumenta o risco de acidente cardiovascular
WASHINGTON – Pessoas que ingerem refrigerante “diet” cotidianamente possuem um maior risco de acidente vascular (61% a mais) em comparação com aqueles que não consomem nenhum refrigerante, de acordo com a pesquisa publicada no dia 16/02/2011.
Este estudo foi realizado com 2.564 pessoas em Nova York, como parte de um projeto chamado “Northern Manhattan Study (nomas)”.


“Se esses resultados forem confirmados por outros estudos, isso indica que o refrigerante diet não é o melhor substituto para as bebidas açucaradas para reduzir o risco cardiovascular”, disse a Dra. Hannah Gardener, epidemiologista da Faculdade de Medicina da Universidade de Miami, Flórida (Sudeste).

Ela é a principal autora deste trabalho apresentado na Conferência Anual Internacional da reunião da American Stroke Association, neste mês em Los Angeles (Califórnia). Para este estudo, os pesquisadores pediram aos participantes no início, que dissessem o tipo e a quantidade de refrigerante que eles consomem.

A partir de suas respostas, eles foram agrupados em sete categorias, desde aqueles que nunca bebem, àqueles que bebiam moderadamente (uma vez por mês a seis vezes por semana) e cotidianamente (pelo menos uma vez por dia).

Durante um período de seguimento de 9,3 anos, houve 559 acidentes vasculares no grupo, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico (causado por um coágulo em um vaso) e hemorrágico, decorrente da ruptura de um vaso sangüíneo. Os grandes consumidores de refrigerante “diet” tiveram um risco de acidente vascular 61% superior aos outros.

Os autores do estudo levaram em conta a idade, o sexo e etnia dos participantes, assim como ser fumante, ser fisicamente ativo ou sedentário, seu consumo de álcool e regime alimentar. Mas mesmo tendo em conta outros fatores, como excesso de peso e antecedentes de doença cardíaca, o aumento do risco cardiovascular para aqueles que ingerem refrigerante “diet” cotidianamente ainda era de 48%.
Fonte: http://www.criasaude.com.br/news/refrigerante-acidente-cardiovascular-0004.htm

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